quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

O lince-ibérico regressa a Granada quarenta anos após o seu desaparecimento.

🎥 © sicnoticias.pt
Dois machos e três fêmeas (Saturno, Sotillo, Solera, Ilexa e Terre) foram libertados num novo território em Espanha. (Sierra Arana, na província andaluza de Granada).
Os esforços de conservação de linces ibéricos têm dado frutos em Portugal e Espanha.
Duas décadas depois de ter sido considerada uma espécie em vias de extinção, a libertação destes cinco linces ibéricos na serra andaluza de Arana é uma espécie de pequeno milagre.
Estima-se que em finais no século XIX a população de linces em Portugal e Espanha rondasse os 100 mil. Em 2002, o número destes felinos era tão reduzido que quem iniciou trabalhos de conservação conseguiu contá-los. Na altura, foram localizados pouco mais de 90 animais, todos em Espanha. Nos últimos 20 anos, equipas dos dois países trabalharam em parceria para que a espécie não se extinguisse e sobretudo que recuperasse o seu território natural.
Em duas décadas, os programas de reprodução em cativeiro, feitos em colaboração entre os dois países resultaram no nascimento de mais de 400 crias. Estima-se que a população de linces em Portugal e Espanha ultrapasse os 1.366 animais.
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sexta-feira, 24 de junho de 2022

População de lince ibérico bate novo recorde e atinge os 1.365 animais na Península Ibérica

por: Helena Geraldes
A população de lince-ibérico (Lynx pardinus) bateu um novo recorde com um total de 1.365 animais contabilizados no mais recente censo a esta espécie Em Perigo de extinção, revelou hoje o Ministério do Ambiente espanhol.
Para este número contam os animais adultos, subadultos e crias nascidas em 2021. “É o melhor número registado de populações ibéricas da espécie e supõe um aumento de quase 23% em relação ao censo do ano anterior (2020), quando se contabilizaram 1.111 indivíduos”, escreve o Ministério espanhol para a Transição Ecológica e Desafio Demográfico (MITECO).
Ainda assim, alerta o ministério, apesar de ter superado a situação mais crítica, a espécie continua a ser considerada oficialmente como Em Perigo de extinção.
O censo publicado hoje mostra que a população de linces-ibéricos segue a tendência ascendente positiva dos últimos anos. Há duas décadas, o número de linces era inferior a 100 animais.
Dos 13 núcleos populacionais registados na Península Ibérica em 2021, 12 estão em Espanha, com 1.156 animais.
Portugal, com um núcleo populacional, no Vale do Guadiana, terá 209 linces: 139 adultos e subadultos (dos quais 31 são fêmeas reprodutoras/territoriais) e 70 crias. Portugal tem assim 15,3% da população ibérica de lince-ibérico.
Dos 12 núcleos populacionais registados em Espanha, cinco ficam na Andaluzia (com 519 indivíduos), três em Castela-La Mancha (473 indivíduos) e quatro na Extremadura espanhola (164 exemplares).
Andaluzia volta a ser a comunidade autonómica espanhola com mais linces. Ainda assim, o maior aumento populacional regista-se em Castela-La Mancha, com 45% de aumento em apenas um ano.
Na Andaluzia, os núcleos com mais linces são os de Andújar-Cardeña (200 indivíduos), Guarrizas (164), seguidos de Doñana-Aljarafe (94), Guadalmellato (44) e Sierra Norte (17).
No caso de Castela-La Mancha destacam-se o núcleo de Montes de Toledo (221), seguido dos da Sierra Morena Oriental (170) e da Sierra Morena Occidental (82).
Na Extremadura, o principal núcleo é o de Matachel (121), seguido dos de Ortigas (20), Valdecañas/Ibores (14) e Valdecigüeñas (9).
Em 2021 registaram-se 500 nascimentos de 277 fêmeas reprodutoras. A produtividade global, entendida como o número de crias nascidas por fêmea, foi de 2,3 para Portugal e 1,8 para Espanha.
Mas se este censo revela boas notícias, os dados evidenciam também a “necessidade de manter a precaução sobre o futuro desta espécie, dando continuidade aos programas de conservação e medidas que contribuam para melhorar as diferentes populações de lince-ibérico nos dois países”
.
A pouco e pouco, o lince-ibérico está a regressar aos seus territórios históricos em Portugal e Espanha. Este felino de barbas e de orelhas com pontas em forma de pincel foi, até 2015 uma espécie Criticamente Em Perigo de extinção. Em Portugal, chegou a viver numa situação de “pré-extinção”.
Graças aos projectos ibéricos de conservação da natureza, a população mundial de lince-ibérico conseguiu aumentar, partindo de apenas 94 linces em 2002, isolados em duas populações fragmentadas na Andaluzia.
O grande objectivo é recuperar a distribuição histórica de uma espécie que se estima viver na Península Ibérica há, pelo menos, 27.000 anos.
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O Papel do Programa Lince (LPN/FFI) na Recuperação do Habitat e Presas do Lince-Ibérico no Sul de Portugal

[PDF] O Papel do Programa Lince (LPN/FFI) na Recuperação do Habitat e Presas do Lince-Ibérico no Sul de Portugal
Resumo
O lince-ibérico Lynx pardinus (Temminck, 1827) é actualmente considerado o felino mais ameaçado do mundo. Por esta razão, em 2004, a Liga para a Protecção da Natureza (LPN) e a Fauna & Flora International (FFI) lançaram o Programa Lince cujo principal objectivo é contribuir para a conservação e gestão a longo prazo de um corredor de habitats prioritários para a conservação do lince-ibérico em Portugal. Neste trabalho, são apresentados alguns dos resultados deste Programa respeitantes à recuperação das populações de coelho-bravo na Serra do Caldeirão e no Sítio Moura/Barrancos. Neste último local o trabalho diz respeito ao Projecto LIFE Lince Moura/Barrancos, co-financiado a 75% pelo Programa LIFE - Natureza da Comissão Europeia (CE). Os principais objectivos definidos foram: i) a realização de protocolos de colaboração com agentes locais; e ii) a recuperação das populações de coelho-bravo. Foram realizados 24 contactos com proprietários/gestores de caça dos quais resultaram 9 protocolos de colaboração com planos de gestão para melhorar o habitat e as populações de coelho. No âmbito destes protocolos de colaboração foram realizados 128 abrigos, 160 comedouros e 116 bebedouros em diferentes propriedades/zonas de caça. Apesar de ainda preliminares, os resultados foram bastante positivos. De um modo geral, todas as estruturas implementadas (abrigos, comedouros, bebedouros) foram usadas por coelho-bravo, indicando que estas são adequadas e utilizadas por esta espécie. Tendo em conta os resultados obtidos, espera-se que, cada vez mais, os proprietários e gestores de caça estejam receptivos para a conservação da Natureza, nomeadamente do habitat Mediterrânico.
Abstract
The Iberian lynx Lynx pardinus (Temminck, 1827) is currently considered the most endangered feline in the world. For this reason, in 2004, the Liga para a Protecção da Natureza (LPN) and Fauna & Flora International (FFI) launched the Lynx Programme whose main objective is to contribute to the conservation and long-term management of a corridor of priority habitats for the conservation of the Iberian lynx in Portugal. Here we present some results of this work relating to the recovery of wild rabbit populations at Serra do Caldeirão and the Moura/Barrancos Site – in this latter place, the work concerns the LIFE Lince Moura/Barrancos project, co- funded in 75% by the European Commission. The main objectives were: i) the establishment of management agreements with local stakeholders, and ii) the recovery of wild rabbit populations. Twenty four contacts were made with landowners/game managers, which resulted in nine management agreements with management plans to improve habitat and wild rabbit populations. Under the scope of these management agreements, 128 artificial shelters, 160 food suppliers and 116 water suppliers were implemented in different estates/hunting areas. Although still preliminary, these results were quite positive. In general, all the implemented structures (artificial shelters, food and water suppliers) were used by wild rabbits, indicating their suitability for this species. Given the results achieved, it is expected that, gradually, landowners and game managers will be more receptive to nature conservation, particularly of this Mediterranean habitat.
[PDF] O Papel do Programa Lince (LPN/FFI) na Recuperação do Habitat e Presas do Lince-Ibérico no Sul de Portugal
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quarta-feira, 18 de maio de 2022

Lucero, el lince ibérico que murió ahogado y ha expandido la especie en Albacete

Lucero, el lince ibérico que murió ahogado y ha expandido la especie en Albacete
Dos de los cuatro cachorros hijos de Lucero y Quastellana.
📸 © AGENTES MEDIO AMBIENTE DE CASTILLA- LA MANCHA
Lucero, un lince ibérico al que hubo que amputarle una pata tras ser atropellado y que el pasado mes de febrero murió al caer en una balsa de agua, ha protagonizado una curiosa historia al ser el padre de la primera camada de cuatro cachorros de su especie que nace en la provincia de Albacete.
El nacimiento de estos linces supone la expansión de la especie más allá de los tradicionales núcleos de reintroducción en Castilla-La Mancha, en Sierra Morena Oriental y Montes de Toledo, y ha sido constatado por el cuerpo de Agentes Medioambientales que han comprobado cómo Quastellana, la hembra a la que dejó preñada Lucero antes de morir, ha parido.
Estos nacimientos suponen también un éxito sin precedente del programa de reintroducción del lince ibérico del Gobierno de Castilla-La Mancha.
Primer nacimiento registrado de lince ibérico en Albacete
Mediante un programa pionero de recuperación y suelta de Lucero, al que hubo que amputarle una pata tras ser atropellado, se ha logrado que este ejemplar haya posibilitado mediante su cruce Quastellana, que vivía en solitario en el término municipal de Albatana, la primera camada de cachorros en la provincia de Albacete.
Este éxito, han señalado, se ha logrado con medios propios del Gobierno regional, suponiendo un hito dentro de los programas de recuperación de la especie tanto en Castilla-La Mancha como en la Península Ibérica.
En la comunidad autónoma ya había grupos estables de linces en los Montes de Toledo y en Sierra Morena, en Toledo y Ciudad Real, pero no en Albacete.
Es la primera vez que este hecho sucede en la provincia de Albacete, donde hasta la fecha, sólo había constancia de la presencia de Quastellana, que llegó hasta la zona por circunstancias naturales.
Esta hembra de lince ibérico nació en libertad en el año 2019 y se asentó en territorios hasta la fecha inexplorados por esta especie en la provincia de Albacete, en un entorno natural entre los términos de Hellín, Tobarra y Albatana.
Los agentes medioambientales tienen constancia de que habita en la zona desde el periodo estival del año 2020.
Lucero y Quastellana
Lucero, por su parte, gracias al trabajo y al esfuerzo del Gobierno de Castilla-La Mancha y sus programas de reintroducción y conservación del lince ibérico en la región, fue tratado y recuperado por los técnicos y veterinarios de la Consejería de Desarrollo Sostenible durante dos años en el Centro de Recuperación de Fauna Amenazada de la Junta de Comunidades de El Chaparrillo, en la provincia de Ciudad Real.
Mediante un programa experimental y pionero, los profesionales del centro entrenaron las capacidades de Lucero en un ambiente lo más parecido posible al que se iba a encontrar en el medio natural, en el que le iba a liberar para que pudiera cazar y defenderse por si mismo, con tan sólo tres patas.
El 16 de noviembre de 2021 fue liberado en el municipio de Albatana, considerado una zona ideal para que recuperará la libertad y facilitara la creación de un nuevo núcleo de linces en la región, el que sería el primero en la provincia de Albacete, si se lograba cruzar con Quastellana.
La zona fue elegida por la facilidad que iba a encontrar para para cazar conejos, la ausencia de rivalidad con otros ejemplares de la especie, y la presencia de una posible hembra reproductora.
Padre de ocho camadas
Al día siguiente de su liberación, ya se produjeron los primeros contactos con Quastellana.
Aunque lamentablemente, explican fuentes de la Consejería de Desarrollo Sostenible, Lucero murió ahogado en un accidente al caer en una balsa el 6 de febrero, pero con anterioridad, había dejado preñada a Quastellana.
De esta manera, este ejemplar daba muestras una vez más de su gran capacidad progenitora, puesto que tras nacer en 2015 y ser reintroducido en libertad en el área de Los Montes de Toledo, ha sido padre de ocho camadas que han sumado un total de 21 cachorros.
Según el seguimiento del cuerpo de Agentes Medioambientales, los cuatro cachorros nacieron entre el 14 y el 15 de marzo, quedando datada su fecha de nacimiento el 15 de marzo.
La primera salida de los cachorros al exterior fue constatada el pasado día 6 de mayo.
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domingo, 15 de maio de 2022

Nacen cuatro crías del lince ibérico que perdió una pata en un accidente y se ahogó en una balsa de riego

En Albacete solo vivían el ejemplar que murió y una hembra, cuya camada abre ahora una oportunidad para establecer un núcleo reproductor de la especie en la provincia
🎥 © AGENTES MEDIO AMBIENTE DE CASTILLA- LA MANCHA
📸 © AGENTES MEDIO AMBIENTE DE CASTILLA- LA MANCHA
Albacete ha recuperado la esperanza de contar con un núcleo reproductor de lince tras el varapalo de perder a Lucero, el único ejemplar macho de la provincia, que se ahogó en una balsa de riego el 13 de febrero. Su pareja, Quastellana, una hembra nacida en libertad que se asentó en la región el año pasado, parió a cuatro cachorros el 15 de marzo que ya se dejan ver correteando alrededor de su madre. Miguel Fajardo, coordinador provincial del cuerpo de agentes medioambientales de Albacete, explica que pudieron grabar las primeras imágenes de los cachorros el 6 de mayo. “Es increíble que después de lo que le sucedió al lince, ahora podamos contemplar esta escena”, comenta. El agente que descubrió el cadáver de Lucero no puede olvidar el impacto que le causó, porque habían revisado la balsa de riego y todavía no se pueden explicar cómo el felino pudo acceder a ella.
Lucero fue un verdadero superviviente: superó una trampa tipo lazo, que le dejó lesiones neurológicas, y un atropello en 2019 que le provocó la amputación de la pata delantera izquierda. Esa invalidez propició que fuera el elegido para ser pareja de Quastellana ―el único ejemplar de lince de la región que había llegado de forma natural― cuando la Consejería de Desarrollo Sostenible de Castilla-La Mancha solicitó al programa de cría en cautividad el envío de un macho para intentar crear un núcleo reproductor en la región. Lucero, que llevaba viviendo dos años en el centro de recuperación de fauna silvestre de El Chaparrillo (Ciudad Real) tras la amputación, tuvo la oportunidad de volver a la naturaleza en un lugar tranquilo, donde no había posibilidad de que se produjeran encontronazos con otros machos territoriales. Pero a los tres meses se topó con la balsa de riego.
'Lucero', cuando aún vivía, en Albacete.
Lucero nació en 2015 en cautividad, en el centro de la Olivilla (Jaén). Ese mismo año se le liberó en los Montes de Toledo ―era el número 23 de los soltados en Castilla-La Mancha y el número 100 en España―. Allí vivió durante cuatro años y engendró 21 cachorros distribuidos en ocho camadas, a los que hay que sumar las nuevas cuatro crías. En 2021, nacieron en Castilla-La Mancha 208 cachorros en libertad, lo que elevó la población total de lince a 473 ejemplares distribuidos en tres núcleos: los Montes de Toledo, Sierra Morena oriental y Sierra Morena occidental. El lince ibérico llegó a contar solo con unos 100 ejemplares y ahora la población es de unos 1.100 individuos en libertad, aunque continúa en peligro de extinción.
La ventaja de la zona donde Quastellana se ha asentado es la abundancia de conejo, el principal componente de su dieta. Unas canteras de piedra ornamental abandonadas le sirven de refugio. Lucero también se habituó sin ningún problema al lugar donde se encontró con la hembra a los dos días de ser liberado. Aunque no se conoce la procedencia de Quastellana, se supone que puede haber nacido en Ciudad Real, Jaén o Toledo. Ahora se conoce casi cada paso que da gracias a un dispositivo de seguimiento que le colocaron los agentes ambientales cuando comprobaron que se había establecido en la zona, lo que ha permitido saber que estaba preñada y filmar a las crías.
La pareja de linces en la cantera en la que vivían.
Fajardo explica que han intervenido para que la hembra no pariera cerca de la carretera comarcal de Hellín a Almansa, muy peligrosa por la velocidad que alcanzan los vehículos en las rectas. “Sobre todo para los cachorros”, concreta. Los atropellos constituyen la principal causa de muerte de la especie.
La alejaron de la zona dejando comida en áreas fuera de peligro, y lo consiguieron. Ahora están esperando a que comience a salir de caza con los cachorros. De momento, “coge los conejos que le ofrecemos”, relata Fajardo. Supieron que había parido la camada al verla muy delgada, pero hasta mayo, cuando se dejaron ver los cachorros, no supieron si habían sobrevivido o no. “Lo sorprendente de todo lo que ha pasado aquí, es que ha ocurrido por casualidad, no había planeado crear un grupo reproductor”, comenta el agente ambiental. La pena que sintieron cuando descubrieron a Lucero ahogado se mitiga algo con los nuevos nacimientos.
"Balsas de água", autênticas armadilhas da morte!
Foto: © BalsasEbropolis - http://www.balsasebropolis.com
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Esther Sánchez

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Muere una hembra de lince ibérico atropellada en una carretera de Doñana

Muere una hembra de lince ibérico atropellada en una carretera de Doñana
Huelva, 3 may (EFE).- Un ejemplar de lince ibérico hembra ha muerto como consecuencia de un atropello en la carretera que une las localidades de Lucena del Puerto y Bonares (Huelva), en el entorno del Espacio Natural de Doñana.
📸 © Theo Oberhuber
Se trata, según han informado a EFE desde Ecologistas en Acción, de un ejemplar con collar de seguimiento.
El atropello tuvo lugar anoche y el cadáver del animal ha sido trasladado al Centro de Análisis y Diagnóstico de la Fauna Silvestre (CAD) de la Junta de Andalucía, para practicarle la necropsia.
Desde la organización ecologista han precisado que es el segundo ejemplar fallecido así en los últimos cinco días, pues el 30 de abril fue hallado muerto por atropello otro lince en la carretera de Salteras a Sevilla.
También en febrero murió atropellado un ejemplar en la carretera entre Almonte y Matalascañas; el anterior fue el 23 de diciembre, atropellado en el camino asfaltado entre El Rocío y Villamanrique.
Ecologistas en Acción ha señalado que, a día de hoy, es difícil conocer el número de linces muertos en las carreteras y la situación de la mortandad de lince ibérico por atropello, «dada la falta de transparencia a este respecto por parte de la administración ambiental andaluza».
«De nada sirve congratularnos por el crecimiento de la población global fundamentado en liberaciones de ejemplares criados en cautividad, si uno de los dos territorios emblemáticos de la especie, que es la comarca de Doñana-Aljarafe, tiene como primera causa de muerte los atropellos», han apuntado.
Ecologistas en Acción ha vuelto a instar a la Junta de Andalucía a que actúe para adecuar y optimizar la señalización vial al tipo y circunstancias de estas carreteras y caminos, en coordinación con la Dirección General de Tráfico de la Guardia Civil.
Desde la organización se ha pedido a la ciudadanía que «extreme la precaución al volante y reduzca la velocidad al circular por las carreteras de la comarca de Doñana, tanto por la conservación de la fauna, especialmente la protegida como el lince ibérico, como por mejorar la seguridad vial y reducir los accidentes de tráfico y las situaciones de riesgo». EFE lra/jrr
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Eu, o Lince Ibérico
Cabezazos entre cachorros de lince ibérico en Zarza de Granadilla-OAPNGOB - Parques Nacionales

Cronologia do estado de conservação do lince ibérico

Gráfico de mortes por ano

Projeto: Causas de morte do lince ibérico

A Reconquista do Lince Ibérico (Jogo)

1.º lugar na categoria “2.º Ciclo” – Agrupamento de Escolas de Vouzela
O Agrupamento de Escolas de Vouzela (EBI de Vouzela), Eco-Escola desde 2007/2008, apresentou um jogo informático intitulado “A Reconquista do Lince”, criado por um professor e por dois alunos do 5.º ano. O jogo, que já está disponível para ser experimentado, ainda vai sofrer algumas alterações por proposta da Fundação IBERLINX que está interessada no projeto e só depois serão lançadas as versões para computador, smartphone e tablet. (versão experimental).