sábado, 30 de abril de 2022

Check-up veterinário da primeira ninhada nascida em El Acebuche

Check-up veterinário da primeira ninhada nascida em El Acebuche
A ninhada da fêmea Madroña acaba de passar o seu primeiro mês de vida no centro de reprodução do lince ibérico El Acebuche. Chegou a hora do seu primeiro exame de saúde com o objetivo de verificar o desenvolvimento correto dos filhotes, recolher amostras biológicas, conhecer o sexo dos indivíduos, marcar e desparasitar-los.
Como se lembram, Madroña optou por dar à luz num canto das suas instalações onde permaneceu ao longo deste primeiro mês de vida das crias, graças à capa protetora que os cuidadores do centro instalaram durante os primeiros dias de vida. Neste vídeo pode ver como todo o processo de exame sanitário de uma ninhada nos recintos de El Acebuche é realizado. As duas crias de Madroña este ano são duas fêmeas que diferem bem por terem uma com um padrão muito diferente da outra, sendo uma de "padrão grosso" e a outra com um "padrão mais fino". O próximo exame veterinário terá lugar por volta de dois meses de idade, onde começará o calendário de vacinação das crias. Até lá, a monitorização ainda é realizada através do sistema de videovigilância muito consciente do início do período agressivo de lutas entre crias da mesma ninhada que esta espécie sofre.
🎥 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
📸 © Centro de cria del lince ibérico El Acebuche - Parque Nacional de Doñana.
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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Imaginar uma Serra da MalCATa selvagem

Imaginar uma Serra da MalCATa selvagem
por Rewilding Portugal
Imagem baseada num print do Google Maps / DR
“Salvemos o Lince e a Serra da Malcata” foi uma das primeiras campanhas para a conservação da natureza em Portugal, um marco no movimento ambientalista do país. Contudo, e apesar da aparente vitória com a criação da reserva da Malcata, a área protegida não foi um sucesso e a serra acabou por ser esquecida. Turbinas eólicas foram instaladas, duas barragens foram construídas com um transvase entre ambas e as plantações de espécies exóticas mantiveram-se. A paisagem outrora selvagem que albergava o lince deu lugar a uma paisagem alterada, destruída e simplificada e como consequência o belo lince-ibérico acabou por desaparecer.
📸 © Lisboa : Casa Portuguesa, 1979
O recente regresso do abutre-preto à reserva, devido ao aumento das populações espanholas, é o maior sucesso desta reserva natural, o que aconteceu sem que nenhuma ação tenha sido feita para o promover. Mas as turbinas eólicas são uma ameaça constante para esta majestosa ave com quase 3 metros de envergadura. No lugar da Nascente do Côa, na serra das Mesas, já perto da fronteira com Espanha, existe gado doméstico no lugar da vida selvagem, arbustos de giestas no lugar de carvalhos e castanheiros, rochas no lugar de uma floresta viva. Vedações de arame farpado cortam o habitat e o brilho nos olhos cintilantes dos animais selvagens, que se desenhava na noite, desapareceu.
📸 © ICNF
Como será a Malcata daqui a 15 anos? Um conto da exploração e destruição da natureza ou um conto da sua preservação e restauro? Uma triste história de negligência e abandono ou uma história de esperança e superação?
Imaginemos a Primavera na Malcata, no ano de 2037. O parque, perdido entre o Tejo e o Douro e entre a Serra da Estrela e a Serra de Gata, já não é conhecido como um dos últimos redutos do lince ibérico em Portugal, mas como um dos locais mais selvagens da Península.
Muito mudou desde 2022: as plantações de eucaliptos, pinheiros e pseudotsugas desapareceram, os parques eólicos foram mudados e os trabalhos com maquinaria pesada, outrora comuns, são hoje inexistentes.
A Malcata foi o primeiro parque em Portugal a adotar a estratégia de conservação da natureza de renaturalização. As condições eram as ideais, já que uma grande parte do parque eram terrenos públicos ou baldios, não existiam povoações no interior da reserva e o abandono da atividade agrícola tinha décadas de história.
Na parte norte, bosques de carvalho negral e de castanheiros dominam a paisagem. As sombras e atmosfera fresca dos carvalhais criaram as condições para o aparecimento de árvores de fruto como o mostajeiro, a cerejeira e a macieira brava. Nos vales encaixados, espécies raras como as tramazeiras, o azevinho e os teixos voltaram e, na zona sul, florestas de medronheiros e urzes unem-se a montados de azinheiras e sobreiros. A montanha é o limite entre o montado mediterrâneo de planície e a floresta mediterrânea de altitude.
As populações de veado, corço e javali são hoje mais abundantes e tem a companhia de outros herbívoros como a cabra-montês, os cavalos e as vacas monteses (espécies primitivas do gado doméstico). O regresso destas espécies ajudou a prevenir os incêndios florestais e criou um mosaico de habitats perfeito para o coelho e a perdiz, espécies-base do ecossistema mediterrâneo.
Esta abundância de pequenas presas ajudou o famoso lince-ibérico a regressar à Malcata, assim como as águias-de-Bonelli, águias-reais e até águias-imperiais-ibéricas, que hoje contam com vários núcleos populacionais destas três espécies. Quanto ao lobo-ibérico, esporádico na reserva em 2022, hoje conta com várias alcateias e os uivos ecoam pelo parque à noite. Os necrófagos também reconquistaram antigos territórios. A população de abutres-pretos cresceu para várias dezenas de casais e até quebra-ossos já foram observados.
No sopé da serra, as pequenas e monótonas florestas ripícolas do passado deram lugar a grandes e dinâmicos habitats de zonas pantanosas com uma grande variedade de aves, peixes e anfíbios. Esta transformação é resultado do castor, que voltou à região depois de uma ausência de várias centenas de anos. Nas antigas rotas do contrabando entre Portugal e Espanha onde passava tabaco, café e volfrâmio, hoje são veados, lobos e abutres que cruzam a fronteira, indiferentes às linhas desenhadas pelo homem. Ecossistemas funcionais e completos armazenam grandes quantidades de carbono e mitigam o efeito das alterações climáticas.
O restauro da natureza foi desenvolvido em harmonia com as comunidades locais. O turismo de natureza ajudou a manter os jovens e a atrair novas pessoas para a região. Com caminhadas, abrigos para a observação da natureza e passeios todo o terreno guiados. A agricultura, através de métodos regenerativos, também contribuiu para a biodiversidade. A conservação da natureza e o desenvolvimento económico são vistos como objetivos completares e não como opostos.
No céu azul, nas colinas verdes e nos vales dourados, em cada canto existe vida em movimento.
Que futuro para a Serra da Malcata? Uma exploração florestal? Uma reserva de caça? Ou uma área protegida bela, diversa e com vida?
Crónica de Daniel Veríssimo. O Daniel é técnico de empreendedorismo da Rewilding Portugal.
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quinta-feira, 28 de abril de 2022

Muere por atropello el tercer lince ibérico en mes y medio

La Guardia Civil y los agentes medioambientales recogieron el cuerpo el sábado en el término Mazarambroz. Apareció en la carretera CM-410
📸 © wwf.es
La Guardia Civil y los agentes medioambientales atendieron el sábado, hacia las 9:13 horas, el aviso del hallazgo de un lince ibérico atropellado en la CM-410, a la altura del kilómetro 19 y en el término de Mazarambroz. Se trata del tercer caso similar de esta especie reintroducida en los Montes de Toledo ocurrido en los Montes de Toledo en un mes y medio.
Los servicios de emergencias 112 Castilla-La Mancha han confirmado el hallazgo del cadáver en la CM-410, una carretera que cruza los Montes de Toledo. Hace menos de un mes, los servicios de emergencias atendieron el aviso del hallazgo de un lince muerto en la entrada del pueblo de Cuerva, a la altura de la rotonda de acceso desde Toledo o Mazarambroz por la CM-4013.
El día 9 de marzo, murió atropellado otro ejemplar, precisamente, en el término municipal de Mazarambroz. Ocurrió a seis kilómetros del cuerpo encontrado el sábado. Concretamente, a la altura del kilómetro 25 de la misma carretera CM-410, en el término de Menasalbas.
Los programas de recuperación del lince han surtido efecto. Apenas quedaban ejemplares en 2014 en Castilla-La Mancha; desde entonces, las administraciones han liberado animales criados en cautividad, que han generado posteriormente camadas. Los Montes de Toledo suponen uno de los tres hábitats de la región y suman 42 hembras reproductoras. El año pasado, en 2021, los especialistas contaron 36 camadas con un total de 104 cachorros en la provincia.
Muere por atropello el tercer lince ibérico en mes y medio
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terça-feira, 26 de abril de 2022

España instala un sistema de semáforos para ayudar al raro lince ibérico a cruzar la calle

(Foto: Getty)
Se utilizará un sistema de alta tecnología en España para evitar que el lince ibérico, en peligro de extinción, sufra una de sus mayores amenazas: ser atropellado por automóviles.
Unos sensores infrarrojos y una cámara térmica registran la presencia de uno de los felinos más amenazados del mundo a medida que se acercan a las carreteras y envían un aviso a una unidad de control.
Esta unidad activa una señal de alerta para los conductores y les advierte a través de señales que reduzcan la velocidad hasta el límite de velocidad.
El sensor de radar mide si el automóvil realmente ha disminuido la velocidad. Si lo hace, el sistema deja de actuar.
El programa también incluye letreros que piden a los automovilistas que reduzcan la velocidad en áreas donde se sabe que vive el lince.
Los veterinarios, que han estado detrás de un programa de 20 años llamado Life LynxConnect para salvar al felino de la extinción, saben dónde vive el lince ya que son rastreados por collares GPS después de ser liberados en la naturaleza del cautiverio.
Las muertes en carretera y la caza furtiva por parte del hombre son dos de las mayores amenazas para un animal catalogado como “en peligro” por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza.
Hace veinte años, el lince fue catalogado como “en peligro crítico” tras décadas de ser cazado por el hombre, la dramática pérdida de su propio hábitat y una sucesión de enfermedades que diezmaron la población de su alimento básico: el conejo.
Los investigadores estimaron que solo había 94 linces vivos en 2002.
Ahora hay un estimado de 1.100 de estos felinos en España y Portugal, según un censo de 2020.
“Hoy en día las mayores amenazas para el lince son los atropellos y también la persecución de los cazadores. Claro que es difícil evitar que estos animales sean derribados”, dijo Guillermo López, un veterinario que trabaja en un esquema de preservación del lince.
“Este programa virtual se ha puesto en marcha para tratar de proporcionar cruces seguros para el lince que trata de advertir a los conductores si hay fauna cerca”.
El gobierno regional andaluz en el sur de España, donde se concentra la mayor población de linces del país, invertirá 370.000 euros (307.000 libras esterlinas) en el programa.
Life Safe Crossing, que también cuenta con el respaldo de la Unión Europea, también se ha empleado en Italia para evitar que el oso pardo y los lobos sean atropellados.
En Italia, el oso pardo de Marsican ha sufrido un período de largo declive con las últimas cifras estimadas en solo 50.
El programa también se ha utilizado en Rumania y Grecia para salvar sus poblaciones de osos pardos en declive.
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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Los cazadores murcianos se vuelcan en la conservación del lince ibérico

La federación regional cederá sus territorios para facilitar las acciones de reintroducción de esta especie protegida en los nuevos núcleos
El lince ibérico está, a día de hoy, catalogado como especie en peligro de extinción.
📸 © J. D. Carvallo Prieto
BENITO MAESTRE
La suya es una historia que ha podido reconducirse hacia la esperanza. El lince ibérico ('Lynx pardinus') ha conseguido abandonar la situación crítica en la que entró en 2002 para adentrarse, en la actualidad, en una etapa que anima al optimismo. Hace tan solo dos décadas, la especie solo contaba con 94 ejemplares, que se concentraban en unas pocas hectáreas de Andalucía, y ahora ya supera la barrera del millar en España y Portugal, llegando a los 1.111 individuos entre adultos y cachorros. Aun así, continúa clasificado como especie en peligro de extinción en el Catálogo Español de Especies Amenazadas.
Este salto cualitativo ha sido posible gracias a la movilización de las administraciones, ONG, sector cinegético y empresas privadas, que demostraron que la unión hace la fuerza. Apostaron por el proyecto Life para la conservación de este felino, mediante la cría en cautividad para su posterior suelta en el campo con la ilusión de que sobreviviesen y se multiplicasen. Hasta la fecha se han realizado, con éxito, tres convocatorias europeas: las colonias del lince están ya presentes, aparte de en sus localizaciones históricas de Huelva y Jaén, en Sevilla, Ciudad Real, Badajoz y Portugal. Cabe resaltar que en todos los nuevos núcleos han nacido nuevos animales y que la supervivencia alcanza de media el 70%.
Avance estratégico
La cuarta edición del proyecto 'Life Lynxconnect', bajo el título 'Creación de una metapoblación de lince ibérico ('Lynx pardinus') genética y demográficamente funcional (2020-2025)' y dotado con 18,7 millones de euros, ha puesto el acento en lograr que la población de lince ibérico sea autosostenible y genéticamente viable a largo plazo. Esta iniciativa transnacional, cofinanciada por la Unión Europea, está coordinada por la Junta de Andalucía y engloba a 21 instituciones públicas y entidades privadas de la Región de Murcia, Andalucía, Castilla-La Mancha, Extremadura y Portugal.
'Life Lynxconnect' pretende conectar entre sí los seis núcleos existentes y crear dos más (uno de ellos en Lorca y otro en Granada), con el fin de conseguir una integración metapoblacional que permita garantizar el flujo de genes entre todas las poblaciones de lince ibérico y reducir el riesgo de extinción de esta especie. Otros objetivos de este plan es mejorar su estatus poblacional, combatir las amenazas que le afectan (los atropellos y el furtivismo), implantar medidas de conservación y de mejora del hábitat mediante herramientas de custodia del territorio y participación social, así como revisar la estrategia ibérica de conservación del lince.
La población del lince en la Península ha tenido un crecimiento exponencial en los últimos 20 años: de 94 ejemplares en 2002 a los 1.111 actuales
El horizonte del proyecto vislumbra alcanzar en 2040 los 3.000 ejemplares en total, con 750 hembras reproductoras, teniendo en cuenta factores biológicos y legales. Si se cumpliera esta previsión, la especie pasaría a recibir la calificación de Estado de Conservación Favorable, otorgada por la Directiva Hábitats del Ministerio para la Transición Ecológica, que garantiza su viabilidad a largo plazo.
Un compromiso férreo
El sector cinegético, como agente esencial implicado, está mostrando su total apoyo por la conservación del lince ibérico en este proyecto europeo, tal y como ya venía sucediendo en las anteriores convocatorias. Está representado en el período 2020-2025 a través de la Fundación Artemisan, que coge el testigo de las otroras Federación Andaluza de Caza y Aproca, dado que en los cotos y fincas de titularidad privada se encuentran la mayor parte de las poblaciones y sobre las que se desarrollan buen número de los trabajos de reintroducción. Para muestra, la Federación de Caza de la Región de Murcia, como el resto a nivel nacional, se compromete a facilitar los territorios de su propiedad para que se lleven a cabo cualquiera de las actuaciones encaminadas a lograr esa misión.
La Fundación Artemisan se ha marcado una ambiciosa hoja de ruta que abarca acciones de comunicación, divulgación y sensibilización enfocadas a implicar a cazadores, propietarios y otros agentes cinegéticos en la conservación del felino y a poner en valor sus esfuerzos de cara a la sociedad. Este programa de futuro incluye jornadas formativas y colaborativas, organizadas en coordinación con el resto de miembros del proyecto, administraciones públicas y federaciones y asociaciones de caza, entre otros.
Un asentamiento en Lorca para conectar el sur peninsular
El cuarto proyecto 'Life Lynxconnect' incluye en su hoja de ruta la creación de dos nuevas colonias en la Península: una en Lorca y otra en Sierra Arana (Granada), donde reintroducir al lince. De este modo, los seis núcleos distribuidos por España y Portugal conformarían junto a los dos previstos una gran área lincera proyectada en el sur peninsular, que se extendería desde el Parque Natural do Vale do Guadiana hasta la Ciudad del Sol.
Precisamente, el pasado marzo se celebró una reunión entre representantes de la Dirección General del Medio Natural del Gobierno regional y el Ayuntamiento de Lorca con el fin de presentar este proyecto y desgranar sus líneas maestras, cuyas primeras actuaciones están programadas para que arranquen a lo largo de este año. Ambas partes mostraron en el encuentro su apoyo e interés por este plan de conversación, ya que supondrá un logro para la especie e incluso para el municipio.
La Comunidad contribuye con 999.920 euros de los 18,7 millones aprobados, siendo el 40% de fondos propios y el 60% contribución de la UE. Además, participa en 25 de las 33 acciones comprendidas en el proyecto, entre ellas el apoyo a la gestión genética de las poblaciones silvestres y cautivas de lince ibérico y al desarrollo de nuevas técnicas complementarias para el seguimiento de las poblaciones de lince, el manejo de hábitat para la gestión del conejo de monte, la liberación de linces, la monitorización de los núcleos creados y la realización de acciones divulgativas.
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terça-feira, 19 de abril de 2022

Una lince (Jandra) de Jaén adopta a un cachorro extremeño rechazado por su madre

● El cachorro adoptado procede del centro de cría Granadilla ubicado en Cáceres, sitio donde su madre, días después de dar a luz, acabó repudiando al cachorro «por motivos que se desconocen»
🎥 © Junta de Andalucía
📸 © Junta de Andalucía
La Junta de Andalucía ha informado este sábado que una hembra de su centro de cría en Jaén ha acogido en su nueva camada a un cachorro de Cáceres repudiado por su madre.
Según ha relatado la Administración en un comunicado, 'Jandra' acababa de parir dos cachorros «cuando escuchó el lamento de una pequeña cría de lince».
📸 © Junta de Andalucía
«Un cuidador del centro de La Olivilla la había dejado dentro del llamado cajón de adopción situado a escasos metros del cubil donde 'Jandra' resguarda a su nueva camada. Se acercó y casi de inmediato decidió ser madre adoptiva de un tercer cachorro. No siempre es así. Son las hembras de lince las que deciden si quieren acoger o no a una cría que no haya parido», ha relatado la Junta.
Por su parte, la técnica responsable del centro de cría de la Junta en Jaén, María José Pérez, ha explicado que «no podemos ser invasivos».
En este caso, Junta ha aplaudido que la adopción «ha sido un éxito», hasta tal punto que «cuando 'Jandra' se mudó de sitio, se llevó a los tres como si fuesen todos hermanos de sangre».
📸 © Junta de Andalucía
El cachorro adoptado procede del centro de cría Granadilla ubicado en Cáceres (Extremadura), sitio donde su madre, días después de dar a luz, acabó repudiando al cachorro «por motivos que se desconocen».
«La adopción significa libertad», ha señalado María José Pérez, porque «si hay que criarlo a biberón esto hace que sea más difícil que sea liberado en el campo porque tendría demasiados vínculos con las personas».
Asimismo, la Administración ha destacado que este está siendo «un año especial» en el centro de cría en cautividad de la Junta situado en las inmediaciones de la localidad de Santa Elena, en Jaén.
«Este año ha sido una hembra de La Olivilla la que ha estrenado la temporada de cría en los cinco centros que hay repartidos en la Península Ibérica, algo inusual ya que los primeros cachorros suelen nacer en los complejos situados más al oeste», ha resaltado, tras añadir que «el primer cachorro de la temporada, nacido el pasado 2 de marzo a las 8,28 horas, tiene como madre a una de las hembras fundadoras del centro jiennense de nombre 'Córdoba'». «La madre tiene 16 años, es un hito importante», ha apuntado Pérez.
📸 © Junta de Andalucía
Hasta 13 cachorros
En lo que se lleva de temporada, el centro de cría en cautividad La Olivilla ya contabiliza el nacimiento de 13 cachorros de lince ibérico de cinco hembras diferentes. Además, hay otras cuatro lincesas que podrían dar a luz en próximos días.
Así lo ha destacado la consejera de Agricultura, Ganadería, Pesca y Desarrollo Sostenible, Carmen Crespo, quien ha subrayado «la tarea crucial que desempeñan los centros de cría en el objetivo de recuperar una especie emblemática para Andalucía».
«Desde que La Olivilla abrió sus puertas, ya son 130 linces ibéricos los que se han criado en estas instalaciones, de los cuales 70 han sido liberados al medio natural», detalla la consejera.
Hasta hoy, la última hembra que ha parido en la Olivilla es 'Junquinha', un ejemplar procedente de la ciudad portuguesa de Silves. Fue el pasado 26 de marzo y dio a luz tres crías.
«Cada vez que nace un cachorro de lince ibérico, damos un paso adelante en el objetivo de sacar estos felinos de la lista de especies en peligro de extinción», remarca Carmen Crespo, antes de poner el acento en «el compromiso decidido» del Gobierno andaluz «por liderar un programa Life que busca conectar poblaciones y crear nuevos núcleos para asegurar el futuro del lince ibérico», ha concluido.
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Cronologia do estado de conservação do lince ibérico

Gráfico de mortes por ano

Projeto: Causas de morte do lince ibérico

A Reconquista do Lince Ibérico (Jogo)

1.º lugar na categoria “2.º Ciclo” – Agrupamento de Escolas de Vouzela
O Agrupamento de Escolas de Vouzela (EBI de Vouzela), Eco-Escola desde 2007/2008, apresentou um jogo informático intitulado “A Reconquista do Lince”, criado por um professor e por dois alunos do 5.º ano. O jogo, que já está disponível para ser experimentado, ainda vai sofrer algumas alterações por proposta da Fundação IBERLINX que está interessada no projeto e só depois serão lançadas as versões para computador, smartphone e tablet. (versão experimental).